Pular para o conteúdo principal

EDUCANDOS DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA MADRE NAZARENA PARTICIPAM DA PINTURA DA ÁRVORE DE NATAL

No ultimo dia 03 de dezembro, os educandos do Centro de Convivência Madre Nazarena foram convidados pela empresa SulAmérica, localizada no bairro de  Pinheiros, para pintar uma árvore de Natal com um artista plástico do Rio de Janeiro. Fazer o projeto da árvore de natal mostrou aos educandos como a arte ajuda a estimular  a imaginação, percepção e a sensibilidade, além de favorecer o desenvolvimento das suas capacidades criativas.





Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

CECI-JARAGUÀ

Brincar  Brincar é uma forma de conhecer o mundo, de socializar com outras crianças,através do brincar a criança explora um mundo de possibilidades.A socialização de bebes com crianças de outra faixa etária acontece naturalmente na cultura guarani, os espaços abertos e a proposta diferenciada da educação indígena proporciona ainda mais essas relações,assim desde pequenos os bebes aprendem observando e interagindo com outras crianças, adquirindo autonomia.  

CECI-JARAGUA

                                                       Colagem com folhas e galhos de árvores! Hoje foi  dia de realizar atividades com elementos da natureza,explorar os recursos naturais nos traz diferentes experiências,nos faz enxergar a natureza e suas diferentes formas!!   

Torneio de Dominó

 "Nem só de pão viverá o homem".  Entre diversos motivos presentes na realidade que enfrentamos, a situação de rua afasta as pessoas de situações básicas que são consideradas menos importantes, mas não são esquecidas por nós. Garantir a retomada dos direitos fundamentais dos cidadãos brasileiros é a premissa do trabalho realizado na esfera da proteção especial de alta complexidade e para além da alimentação, também provemos atividades de integração comunitária e lazer, como o torneio de dominó promovido como atividade socioeducativa por nossos Orientadores. As propostas socioeducativas no Centro de Acolhida Zancone quebram as barreiras que separam os conviventes em situação de rua das demais pessoas, no caso deste espaço, dos trabalhadores, com a intenção de que os frequentadores se sintam cada vez mais pertencentes a nossa comunidade.